São nos olhares de amor que nos perdemos, encontrando-nos no oceano do Nós.
As ilhas, separadas entre si pelo mar, estão todas ligadas pelo fundo onde assenta o oceano.
Também nós seres humanos, com tudo o que nos separa, liga-nos a existência, que se manifesta no desejo de amor.
Com o olhar simples e inocente de uma criança, sem julgamento ou análise, a existência do outro entra em mim.
Passo a ser mais, porque unido ao outro, que no fundo também é Eu, vivo um Nós sublime.
Os cientistas analisam e pensam o mundo. Os místicos são como as crianças, acolhem o mundo em si e tornam-se Mundo.