A Dinastia de Ser Feliz
Tornou-se a casa reinante
Na alma que é o meu país
E onde vivo como infante
Neste reino de alegria
Sem muralhas ou castelos
Vivem lendas hoje em dia
E poetas sempre belos
São novas as catedrais
E os sinos que lá brilham
Lançam rimas os jograis
Em canções que maravilham
E as ruas que são sorrisos
Trazem gentes de mundos novos
Outros olhos são precisos
Para a luz dourada destes povos
Os rostos que me abraçam
São novos porque os vejo
Outras vidas em mim passam
Neste ser feliz em cortejo
Novo mundo no meu mundo
Chegou o teu reino a mim
És tu que me dás a ver profundo
Neste reinar de que sou Delfim.
Monday, January 15, 2007
Posted by Verbo do Mundo at 5:26 PM
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment