Estou de joelhos
Para não cansar
Os sapatos velhos
Que não sei largar
Rezo como intervalo
Espaço na glória
Desci do cavalo
Que usei na vitória
Olhos de espada
Cabelo de cota
Lua fechada
Velas da frota
Costume inédito
Dar-me ao chão
Carne em frémito
Sorriso vão
Estou-me em altura
Ontem à frente
Dor que cura
Tentar ser gente.
Monday, January 15, 2007
Posted by Verbo do Mundo at 5:20 PM
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