Em toques de riso dancei-te na minha fronteira
Na alegria de ter sido descoberto
Por me ver nos teus olhos
Tão bom levantar-me até mim para estar contigo
Feliz por descobrir que já sabia
Que em ti me sou
Abraças o quarto dos brinquedos da minha alma
Onde o menino triste se lembra da cor
Por lhe soprares o pó
Com lágrimas de sol aguaste o gelo do outro inverno
Bebo a esperança de não ter mais sede
Ao dizeres a fonte minha
Se mais não vir o rosto que te veste agora
Minha deusa de mim próprio
Que me veja com teus olhos.
Thursday, January 11, 2007
Posted by Verbo do Mundo at 11:57 AM
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
3 comments:
Todos os teus poemas são únicos e verdadeiros... transpiram olhares sobre o mundo, que são intensos e inebriantes!
Bj.
Ana
Estes três últimos poemas foram escritos sobre a tristeza e recordações de um passado longiquo da época do esquecer.
Menino criança
de lágrimas nos olhos tristes
com de ar reguila e maroto
para disfarçar a vontade de um mimo.
Sinto uma vontade imensa
de o apertar bem juntinho ao meu peito e enchê-lo de beijos inocentes.
Amá-lo para todo o sempre.
A tua feiticeira
implesmente..........amei
Post a Comment