Voltámos as costas um ao outro para nos vermos
No sentido de não fazer sentido
Para sentirmos o que há a ser sentido
Toques de longe de querer sem querermos
A tua face longe que eu quero
Vejo sempre no que vejo
Olho o mundo em tom beijo
Beijar-te a ti me espero
Viajo-te no barco da vontade
Ventos de ti me bolinam
Mares frios me ensinam
De ti ser deus da saudade.
Friday, January 12, 2007
Posted by Verbo do Mundo at 2:16 PM
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