Sombras de almas anãs
Colheitas de vozes imberbes
Lamentam-me as manhãs
Derreteu-se-me o fogo
Molhei-me de não ter sorte
Na vida em que me jógo
Desfolhei-me em mãos
Surpresas margaridas
Rego-me de nãos
Sinto-me em golpes de estado
Escrevo para estar calado.
Wednesday, January 17, 2007
Posted by Verbo do Mundo at 10:02 AM
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